quarta 19 de abril de 2017 na TV por Assinatura

FX
134-634
22h40

1. Foge, Cabeleira

2. Dadinho o #$!¨&. Meu Nome Agora é Zé Pequeno, @#$%
3. No pé ou na mão?
4. Flertando com o Crime
5. A festa de Benê
6. Surge um Herói
7. Toda Regra tem Exceção
8. Guerra
9. Tira uma foto, Buscapé.
10. Eu Quero Me Vingar do Assassino Que Matou Meu Pai
Cidade de Deus - 10 Anos Depois
Cidade de Deus
(Brasil, 2002)
Direção: Fernando Meirelles
Elenco
: Alexandre Rodrigues (Buscapé), Leandro Firmino da Hora (Zé Pequeno), Seu Jorge (Mané Galinha), Matheus Nachtergaele (Sandro Cenoura), Phellipe Haagensen (Bené), Jonathan Haagensen (Cabeleira), Douglas Silva (Dadinho), Roberta Rodrigues (Berenice), Renato de Souza (Marreco), Jefechander Suplino (Alicate), Daniel Zettel (Tiago), Luis Otávio (Buscapé Pequeno), Darlan Cunha (Filé com Fritas), Alice Braga (Angélica), Mauricio Marques (Cabeção), Gero Camilo (Paraíba), Edson Montenegro (Pai do Buscapé)
Sinopse: Construído pelo governo de Carlos Lacerda entre 1962 e 1965, em Jacarepaguá, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, o conjunto habitacional Cidade de Deus recebeu seus primeiros moradores em 1966. Eram desabrigados de uma das piores enchentes que o Rio já enfrentou. Pouco depois, moradores de outras 60 favelas (algumas destruídas por incêndios criminosos) foram deslocados para lá. A geografia da Cidade de Deus tem como base prédios pequenos de no máximo cinco andares e casas de alvenaria, cercados por barracos de madeira. O crescimento desordenado logo transformou o conjunto habitacional num labirinto, favorecendo a instalação do tráfico de drogas. As primeiras guerras de quadrilhas explodiram em 1979.
A história é dividida em três partes. A primeira, situada no fim dos anos 60, mostra os primeiros anos de existência desse conjunto habitacional, para onde se mudam duas crianças, Buscapé e Dadinho. Buscapé tem 11 anos e seu irmão, Marreco, forma com os amigos Cabeleira e Alicate um grupo de bandidos conhecido como o Trio Ternura, cuja especialidade é assaltar os caminhões de gás que fazem entrega no local. O ambicioso Dadinho acompanha esse grupo de marginais e sonha ser como eles. Buscapé, por sua vez, não gosta de ter irmão bandido: “É a maior furada, sempre acaba sobrando pra gente”, ele diz. Quer um futuro diferente para sua vida.
A segunda parte do filme se passa nos anos 70. Buscapé continua seus estudos e arruma um emprego num supermercado. Ainda assim, vive na tênue linha que divide a vida “de otário” da vida no crime. Enquanto isso, Dadinho torna-se um pequeno líder de gangue com grandes ambições. Quer se tornar traficante. Acredita que o “negócio de assalto tá por fora”, em um dia toma violentamente quase todas as bocas de fumo de Cidade de Deus e começa a vender cocaína.
Em pouco tempo, Dadinho torna-se o bandido mais perigoso e temido do local. Recebe de um pai de Santo um novo apelido, Zé Pequeno, e expande seu negócio. “Se o tráfico fosse legal, Zé Pequeno seria o homem do ano”, diz o personagem de Buscapé, que também narra o filme.
A terceira parte, situada no começo dos anos 80, mostra como Zé Pequeno se transforma em um dos traficantes mais poderosos do Rio de Janeiro, protegido por um exército armado de crianças e adolescentes entre 11 e 18 anos, a turma da Caixa Baixa. Até que ele cruza o caminho de um cobrador de ônibus conhecido como Mané Galinha. Depois de ver sua mulher ser estuprada, Mané Galinha decide se vingar de Zé Pequeno associando-se a outro traficante local, Sandro Cenoura. Estoura a guerra na Cidade de Deus. Nesse meio tempo, Buscapé, que sempre sonhou ser fotógrafo, consegue sua primeira máquina profissional. Registrar essa guerra será a grande chance de sua vida.
Bastidores: Recebeu 4 indicações ao Oscar , nas seguintes categorias: Melhor Diretor (Fernando Meirelles), Melhor Roteiro Adaptado (Bráulio Mantovani), Melhor Montagem (Daniel Rezende) e Melhor Fotografia (César Charlone).

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